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T(r)emer no anonimato

Nas minhas axilas trago a ponta dos teus dedos.
São translúcidos os teus toques na irritação suspendem o vermelho que devolve.
A voz sai de dentro quando não puxas nada. por ela. Toques submersos na limpeza do dia.










As palavras que não têm som nem cheiro.
Dispersam os sentidos.
Mãos em toques na sobreposição e sombras. O ruído da voz no feminino.










Comichão entre o ardor dos lábios encarcerados num palavrar de sentidos.
Voltas completas entre escombros e massa que se cola transfigurando a loucura.
Varre a memória que tranca dessinteresantes momentos.








Suja-me.

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