saiu um discurso menos cuidado do que devia. bom dia e, um tu és mesmo cabra, ao jeito da confusão gerada. há pensamentos formados frases que não se devem dizer. ahahamémé, riso de cabra. estes arquitectos não sabem o que fazem, sabem bem o que querem. vai uma grande distância para o que sabem fazer. depois, há as coisas tristes que eu consigo fazer, tais como, ainda não me ter habituado a conduzir de saltos finos de 7cm ou coisa semelhante. é perigoso, não é? depois há os engenheiros que nos salvam a pele, e outros que... valha-me o menino jesus e o diabo fique bem longe quehojevenhoarmada. (ainda confusos?) a minha deixa favorita passa pelo, não quero isso.não aceito.nãonãonão. sempre a três, que dois caem mal. saem entretanto mais, ou menos, três noites sem dormir. o telemóvel toca, o meu mano maisquetudo liga-me da rua de santa catarina. pergunta-me quem deve informar sobre a queda de uma guarda de ferro de um (dosmuitosmuitos) prédios de sta catarina abandonados. degradados. tudo de pior. mandei-o à polícia. ou então experimentar arranjar uma guarda semelhante e atirá-la à secretária do senhor presidente. espatifou-se no chão nas suas costas (estava cansada, os materias também se suicidam... expliquei-lhe) porque funciona mais ou menos como ficar a vida inteira à espera que uma tal pessoa decida a nossa vida. não é nenhum deus e, diz-me se fingimos amar porque não fingimos não amar? depois dentro do carro há sempre pares de sapatos a saltar. tive uns que foram parar ao lixo (velhos e sem remédio), eram as minhas sabrinas predilectas (da condução diga-se). o curioso é que o exame de condução foi feito de saltos, à mistura pernas a tremer, mas a cara muito séria e convicta do que estava a fazer. na troca de sapatos (ora entra, ora sai) acontece-me de tudo. calçar os sapatos ao contrário, esquecer-me de colocar os de saltos no devido lugar (começar a conduzir e... ups.tenho pedais a mais aqui embaixo...), estar de rabo empinado à porta do carro a trocá-los, e outras coisas. por causa destas tristezas um senhor que vive em frente ao estacionamento já me cumprimenta.ri-se muito (eu ainda não percebi a piada). com tantos edifícios em abandono, os arquiectos à bulha para terem trabalho. trabalho à borla. temos que ser uns para os outros, eu lixo-te a vida e tu lixas-me a mim, isto sempre a falar de outras coisas. faça-me lá o jeitinho se faz favor. enquanto vai indo, mas quando chegar, por favor avise.
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