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Não dito por te digo. Conferir as palavras extensas, ao meu nariz que adormecem no chão abandonadas pelas cores só o espaço que ocupam nem sombras falam.
são flores no quarto.
é a música, afinal, que tapa os sentidos e protege. acende o cigarro espera que o tempo passe ou que deixe correr de uma vez por fim. são os contornos impressos na escuridão arrancados da terra queimados pelo disparo de dum dedo. a pressão.
a terminar o branco (do banco) deixa-me ir. ouvir-me

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Blogger feniana said...

deixo-te ir, arquitecta de imagens e palavras,desde que voltes.sempre.

um beijo

2:33 da manhã  
Blogger A. Pinto Correia said...

Ouvires-te é necessário. Mas volta.
Beijinhos, T

10:30 da tarde  

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