Não dito por te digo. Conferir as palavras extensas, ao meu nariz que adormecem no chão abandonadas pelas cores só o espaço que ocupam nem sombras falam.
são flores no quarto.
é a música, afinal, que tapa os sentidos e protege. acende o cigarro espera que o tempo passe ou que deixe correr de uma vez por fim. são os contornos impressos na escuridão arrancados da terra queimados pelo disparo de dum dedo. a pressão.
a terminar o branco (do banco) deixa-me ir. ouvir-me
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deixo-te ir, arquitecta de imagens e palavras,desde que voltes.sempre.
um beijo
Ouvires-te é necessário. Mas volta.
Beijinhos, T
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