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desprezando conteúdos


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são frágeis os pássaros

As mulheres inseguras.

Espíritos sem cornos vagueiam-nos à noite. São os homens

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os palmos no plano da distância. aproximam o dedo esticado da menina curiosa que libertou a àrvore da discórdia. pelas flores no lugar da pedra.

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sms (ou assuntos com interesse)
- migaaaaa o que queres tu para os anos? estou sem ideias!
- podes patrocinar a permanente às pestanas...
- oi. seja feita a vontade às pestanas! :)
(sms anónimas)
descubro. ao enviar músicas (legais?) das au revoir simone a um amigo, que é uma pessoa importante... recebo como resposta: gostei. têm a tua cara. euzinha, fico a pensar... nunca serei uma pessoa importante (têm a minha cara) sou demasiado desastrada e desorientada (têm a minha cara.as músicas). paciência. o mundo está cheio de gente demasiado importante.
(agradecimento, ao oldmirror do blog que anda por aí na coluna do lado que me levou a conhecer as meninas que fazem música que têm... vocês sabem o quê)

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http://www.amazonasjr.com/
[foi numa tarde de cafés ininterruptos que encontramos uma parede interessante. quem quiser 'mexer' há uma no royale, no chiado]

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olá. o meu nome é teresa (entre outros, you name it...) e, ainda estou a trabalhar. a delirar. seguem-se de seguida mais horas maravilhosas de trabalho. adoro trabalhar. qualquer dia o meu estômago (entre outros) pede-me o divórcio... vai ser uma vida difícil.
(caso não tenham reparado, isto é uma espécie - em vias de extinção - de post)

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dois cafés de bairro + uma bateria que aprendi a trocar + uma papelaria de bairro + a ama da minha vida que ainda me chama de teresinha + um centro comercial inundado e sem luz + um jardim + um dia com o sobrinho thomas baby + (porra que perdi a conta às fraldas trocadas + porra que já não tenho costas) + [há vida na barriga da mana mais velha... schhhh] = a qualquer coisa como 24 horas de 29 anos
no café da dona ana descobri que a própria vende (às suas clientes habituais, temo ser uma delas) cremes hidratantes fabricados em casa... a revolução da cosmética. receita da própria, necessitamos apenas de levar um 'frasquinho' que ela trata de encher... o senhor júlio trata dos ferros de engomar entre outros electrodomésticos, quando tem pouca clientela desaparece para a cozinha (?) e fica de volta dos ferros e batedeiras... a dona qualquer coisa (ainda não sei o nome) tem a papelaria mais completa dos arredores, quando não há fotocópias nem revistas para vender, voa na sua máquina de costura colocada no balcão. vai arranjando peças de roupa, um botão aqui, umas bainhas ali e correm as tardes assim... fica a equação.

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Sábado, 19 de Maio. Apresentação da revista "aguasfurtadas" 10, em Lisboa. Na livraria Da Mariquinhas (Rua dos Cordoeiros, 8-10, ao Largo de Santo Antoninho, bairro da Bica). A partir das 16h00.
http://revista-aguasfurtadas.blogspot.com/

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qualquer coisa como um 'post'
se conduzir esqueça o copo de vinho.
no meu caso,
se conduzir lembre-se do protector solar.

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assombra-me uma náusea [draft]


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notas de música sem meio [draft]


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diluem-se vidas. tocam-se objectos trocam-se notas.

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É um ensaio onde afino o tempo encoberto por ramagens de dedos e pétalas.

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desentendida com o tempo (é preguiça).reflectiu os gestos arrastados explorando mentes curvadas a deus. depois de ser eu, o que esconde?

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a noite que se faz lenta






remember.remember. someone on my.remember.

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sr. pardaleco


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atenção




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mulheres(espaço)animais


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os fantasmas não morrem

esquecida a tábua que baloiça no passado (de quem é a mão que a empurra?) estimula-me o segredo disperso encontra-me na lama. como te aviso. (encontras feridas?)
toca-as, não precisas de me pagar.

volto-me mais tarde para ti que baloiças as tuas pernas presas e, sorrio-te. muitíssimo

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